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Bio

Imprensa + Músicas

Marcos Paiva iniciou sua carreira solo em 2007 com o lançamento dos CDs São Mateus (Marcos Paiva Sexteto) e Regra de Três (ao lado Lupa Santiago e Bob Waytt). Desde então, vem se destacando no cenário musical brasileiro e chamando a atenção dos críticos e do público por traçar um caminho próprio e com muita identidade.

 

Em 2022, Paiva lançou o livro IMPROVISAÇÃO IDIOMÁTICA BRASILEIRA, VOL1: Choro (MP6 - arte e sons). O livro trata do uso de frases do choro para improvisar dentro de uma concepção jazzística (improvisação baseado no idiomatismo de um gênero em cima da harmonia da música). O músico está em fase de mixagem de seu oitavo trabalho autoral: SLAMOUSIKE, com seu sexteto formado por Cassio Ferreira (sax e flauta), Daniel D´Alcântara (trp), Jaziel Gomes (trb), Gustavo Bugni (piano), Edu Ribeiro (bateria) e o próprio Marcos no contrabaixo, arranjos, composições e produção musical. O álbum será lançado em agosto de 2022. Como produtor, este ano Paiva trabalhou com a cantora Mikka A (produção de 4 faixas) e com a cantora Maria Pérola (4 faixas para seu EP). Ambos os trabalhos estão em fase final para lançamento. Além disso, o músico atuou ao lado do vibrafonista Ricardo Valverde, da cantora Ná Ozzetti e da cantora Bia Goes. 

Em 2021, o baixista gravou o 1º festival de jazz interativo – Mosaico Jazz Festival e as LIVES do vibrafonista Ricardo Valverde (CD Xirê de Vibrafone) e da cantora Bia Goes (CD Nosso Chão). Paiva fez a direção musical e arranjos do documentário Divinas Brasileiras (Instituto Mpumalanga), com Ná Ozzetti, Nilze Carvalho, Luciana Oliveira, Fabiana Cozza, Choronas e Renata Jambeiro, produziu o CD do compositor mineiro Pablo Bertola (do grupo Ponto de Partida e coordenador da Bituca Universidade Livre de Música) e gravou o disco do compositor paulistano Álvaro Cuevas e da cantora Camilla Inês. O músico gravou e arranjou cinco faixas para o Projeto Paisagens Brasileiras da cantora Glaucia Nasser, com o foco no contrabaixo e na voz. Marcos Paiva ainda esteve no elenco do Musical Barnun – O Rei do Show com estreia para outubro.

No ano de 2020, Marcos lançou o disco Ensemble Choro Erudito, ao lado do vibrafonista Ricardo Valverde e da violinista Wanessa Dourado. O disco foi muito bem recebido pela crítica especializada. O álbum foi produzido pelo contrabaixista e pelo vibrafonista e lançado pela Gravadora Kuarup. 

Em 2019, foi convidado pelo Savassi Festival como compositor residente. A obra foi entregue em outubro deste mesmo ano (e deveria ter estreado neste ano de 2020). Neste mesmo ano, Marcos gravou e lançou o disco Cantos Populares do Brasil, de Elsie Houston, do projeto Goma-Laca (dos produtores Biancamaria Binazzi e Ronaldo Evangelista), ao lado de Alessandra leão, Junior Kaboclo, Siba, Marcelo Pretto, Rodrigo Caçapa e outros artistas. O músico atuou com seu sexteto, o MP6, no show Slamousike, ao lado dos rappers Kivitz e Max B.O.; participou do lançamento do disco Nós, da flautista Maiara Moraes, onde além de contrabaixista, foi o produtor musical (ao lado da flautista); se apresentou no Café Com Letras –CCBB, em Belo Horizonte, no Palco Savassi Festival Records; e atuou nos musicais Dona Ivone Lara –Um Sorriso Negro, Gota D'Água [A Seco] e Além do Ar (Um Musical Inspirado em Santos Dumont).

No ano de 2018, o contrabaixista gravou o disco Yellow Sax Marine, do saxofonista Leo Gandelman e Julio Bittencourt Trio, que foi lançado no começo de 2019. Marcos estreou o projeto Slamousike, ao lado de seu sexteto, o MP6, e dos rappers Kivitz, Max BO e Stefanie no teatro do Sesc Belenzinho e participou da gravação das músicas do compositor Amado Maita, produzido por Ronaldo Evangelista, que está previsto para ser lançado em 2021. Neste projeto, que contará com grandes nomes da nova geração de cantores, Marcos fez os arranjos e a direção musical.

Ainda em 2018, Paiva participou do Festival de Jazz de Guimarães, em Portugal, ao lado da flautista Lea Freire. O grupo da flautista tocou com a Orquestra de Guimarães o disco Cartas Brasileiras. Paralelo a isso, o músico seguiu divulgando seu premiado disco Concerto para Pixinguinha, ao lado da cantora Vânia Bastos e de seu quarteto.

Em 2017, Marcos Paiva publicou seu primeiro livro: O Contrabaixo na Roda de Choro. O livro traduz para o contrabaixo o universo dos contrapontos (feito nos violões de 7 cordas) do Choro. O livro foi publicado na Europa pela editora alemã Edition Gruber. Este material aponta um novo caminho estético e técnico para o instrumento e é o primeiro com este enfoque feito no Brasil. Marcos ganhou ainda o prêmio PPM –2017 –Prêmio Profissionais da Música, na categoria Artista Choro, ao lado da cantora Vânia Bastos. Atuou, além de seus próprios projetos, ao lado do saxofonista Leo Gandelman e do Julio Bittencourt Trio no show Yellow Sax Marine, com o repertório dos Beatles em jazz.

Em 2016, Marcos colocou no mercado dois CDs com sua assinatura –o 4º e o 5º de sua carreira. No CD Bailado –Marcos Paiva e Daniel Grajew, que foi lançado em abril daquele pelo Selo YB Music (SP), o duo registrou um repertório escrito a quatro mãos, tendo como ponto de partida uma homenagem ao universo dos “pianeiros brasileiros”, como Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, e a linguagem do violão de 7 cordas, redimensionado por Marcos para o contrabaixo. O duo recriou a linguagem de polcas, maxixes e valsas dentro da contemporaneidade ao misturar o choro e o jazz. O duo fez mais de 20 shows pelo país, participando do 3º Música Sem Fronteiras (Foz do Iguaçu), POA Jazz Festival (Porto Alegre), Projeto Piano Forte (Sesc Ipiranga/São Paulo), Projeto Anual do Savassi Festival, e eventos como o Memorial Minas Vale e o Projeto Nova Música, da Fundação Ema Klabin. O contrabaixista lançou no segundo semestre deste ano, ao lado da cantora paulistana Vânia Bastos, o CD Concerto para Pixinguinha –Vânia Bastos e Marcos Paiva. Baseado no repertório do gênio brasileiro, Marcos escreveu arranjos para músicas cantadas de Pixinguinha e gravou ao lado de seu quarteto quatro músicas instrumentais. Estes dois discos foram muito bem recebidos pela imprensa e pelos críticos musicais, com matérias nos jornais Folha de SP, Estado de SP, O Globo, Estado de Minas e muitos outros veículos pelo Brasil.

Em fevereiro de 2015, Marcos lançou seu 4º disco, o CD Choroso, onde, juntamente com o seu trio de contrabaixo, saxofone e bateria, propõe uma abertura estética ao choro tornando este gênero genuinamente brasileiro em um som mais universal. O lançamento, que aconteceu no Auditório do Sesc Pinheiros, contou com a participação do Nailor Proveta, líder da Banda Mantiqueira e teve lotação esgotada rapidamente. O CD teve o encarte assinado pelo crítico Carlos Calado e ganhou elogios de jornalistas de todo o Brasil, pela singularidade da sonoridade encontrada e construída pelo músico. O crítico Mauro Ferreira fecha sua resenha sobre o disco falando “Pela naturalidade da fusão de choro com jazz, Choroso confirma Marcos Paiva como um dos mais geniais músicos da cena instrumental brasileira contemporânea”. Além dos vários shows de lançamento do CD Choroso, Marcos Paiva atuou ao lado de Vânia Bastos no show-tributo a Pixinguinha e realizou shows ao lado de seu sexteto – o MP6 (Virada Sustentável e Projeto Samba Jazz +50, do Sesc Campo Limpo).

Em 2014, Marcos percorreu a rede Sesc Rio se apresentando com seu trio o espetáculo musical “40 Anos Sem Pixinguinha”, onde dividiu palco com as cantoras Maria Alcina e Vânia Bastos. Antes dos shows, apresentou em todos os teatros o workshop Pixinguinha e a Invenção de um Gênero. Ainda no mesmo ano, participou com seu sexteto dos conceituados festivais “Painel Instrumental do Conservatório de Tatuí”, onde deu uma aula aberta sobre sua música e sua carreira, e no Festival Jazz & Blues (da rede Sesc São Paulo). Fez parte também do projeto "Pulsassom" do Sesc Ipiranga-SP e dirigiu e arranjou o espetáculo "Lupicínio Rodrigues -100 Anos".

Em 2013, foi convidado pelo saxofonista novaiorquino Ilhan Ershain a participar, ao lado do clarinetista turco Husnu Selendrici, do projeto Istambul Agora.  Tocou ao lado de seu sexteto no Nublu Jazz Festival que celebra a cultura do jazz nas cidades de São Paulo, Istambul e Nova York. Marcos Paiva Sexteto foi a única atração brasileira a se apresentar no festival. Ainda fez a direção musical e os arranjos do espetáculo "Amado Maita - 40 anos do LP", com a participação dos cantores Luisa Maita, BNegão, Ed Motta, Curumim, Bruno Morais, Tiganá Santana, além dos pianistas Laércio de Freitas e Marcelo Maita, e de seu sexteto. Marcos foi convidado pela produtora cultural Myriam Taubkin a fazer parte do show "Na Mira da Música Brasileira -3", com músicos de diversas regiões do Brasil e com shows no Auditório do Ibirapuera.

Em fevereiro de 2012, Marcos Paiva Sexteto lançou seu 3º CD, Meu Samba no Prato -Tributo a Edison Machado, onde homenageia a estética do samba jazz brasileiro dos anos 60, em particular o antológico disco do baterista Edison Machado intitulado “Edison Machado é Samba Novo”. O CD, que foi pré-selecionado para o 24º Prêmio da Música Brasileira de 2013, teve críticas positivas nos jornais O Globo (Luiz Fernando Vianna), Folha de SP (Ronaldo Evangelista), O Estado de São Paulo (Julio Maria) e Estado de Minas (Eduardo Tristão). Também mereceu destaque em revistas como Carta Capital (Tárik de Souza), Veja (Sergio Martins), Rolling Stones (Paulo Cavalcanti), Revista Brasileiros (Luiz Chagas) e Revista Raça. Figurou na Lista dos Melhores Discos do Ano do Jornal Valor Econômico e teve a faixa “Edison #3” na Hot List da Revista Rolling Stone (mar/2012).

O músico lançou sua carreira solo em novembro de 2007, com o lançamento do disco São Mateus, no projeto Sesc Brasil Instrumental –Rede Sesc TV. O CD teve uma forte repercussão no meio musical e crítico. Em fevereiro desse mesmo ano, Marcos gravou o CD Regra de Três com o baterista Bob Wyatt e o guitarrista Lupa Santiago.

Como produtor e diretor musical, Marcos Paiva assinou a produção dos dois CDs da cantora Fabiana Cozza, “O Samba é Meu Dom” e “Quando o Céu Clarear” -indicados ao Prêmio Tim de 2006 e 2008 –e do DVD “Quando o Céu Clarear”, com as participações de Maria Rita e Rappin Hood.

Marcos Paiva já dividiu o palco com grandes artistas e instrumentistas. Entre os nomes da música vocal brasileira, o músico já realizou trabalhos ao lado de Bibi Ferreira, Zizi Possi, Ná Ozzetti, Danilo Caymmi, Maria Alcina, Fabiana Cozza, Cauby Peixoto, Ana Caram, Lucinha Lins, Agnaldo Rayol e Virginia Rosa. Entre os destaques internacionais, Marcos tocou com artistas como a pianista radicada na França, Tânia Maria, a cantora mexicana Magos Herrera, o cubano Fernando Ferrer e a cantora portuguesa Teresa Salgueiro, egressa do grupo Madredeus, com quem viajou em turnê pela Europa (França, Espanha, Portugal, Itália, Luxemburgo e Servia), América (México, Venezuela, Brasil e Chile) e Israel em 2007 e 2008. O contrabaixista atuou nos musicais Chaplin (2018) e Dona Ivone Lara –Um Sorriso Negro (2019).

Na música instrumental, Paiva tocou com Yaniel Mattos, Marquinho Mendonça, Bob Wyatt, Michel Freidesson, Lupa Santiago, Daniel D’Alcântara, Rubinho Antunes, Fabiano Araújo, além de participar das bandas mais importantes da cidade de São Paulo como a Orquestra Heart Breakers & Guga Stroeter, a Sound Scape Big band e os grupos Cacique Jazz Combo, Banda Urbana e o grupo pop-orquestral Nouvelle Cousine.

Marcos foi professor do renomado Conservatório de Tatuí-SP, em 2007 e 2008, onde ministrou aulas semanais de baixo acústico. Foi Artista-orientador do Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo (2016 e 2015).

É mestre em Música pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) e formado em Licenciatura em Música pela Faculdade Fito –Fundação Instituto Tecnológico de Osasco e iniciará seu doutoramento em música na NOVA FCSH (Universidade Nova de Lisboa), em setembro de 2022.

Nascido em Tupã (SP), Marcos cresceu na cidade de Viçosa, no interior de Minas Gerais; morou no Rio de Janeiro e mudou-se para São Paulo em 2000.

Palavras-chaves: contrabaixo - baixista - bass player

[2012.04] FOLHA PRESS__Trabalhos brasileiros dão largada para uma nova onda do samba-jazz.
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